quanto custa ser rico?
a Guerra do Selinho, o conflito mais irrelevante dos tempos modernos, continua fazendo vítimas entre todos que não aguentam mais viver na linha do tempo mais imbecil possível.
de um lado, gente normal que padece do terrível mal de achar que as coisas deveriam simplesmente fazer um pouco mais de sentido, e que coisas importantes como uma das principais redes sociais do planeta não deveriam estar na mão de um imbecil, por exemplo.
do outro lado, incompetentes, gente lucrando com essa incompetência, gente salivando com o sonho de lucrar também, e gente que tem um enorme - e, ao que tudo indica, pessoal - investimento emocional em tentar convencer os outros de que essa incompetência não existe.
artigos melhores já foram escritos sobre como o homem que também odeia esse site aqui, onde você está lendo isso (o substack, no caso. até o presente momento não acho que ele se importe muito com a minha newsletter), tem uma relação estranha onde ele não parece entender o problema em que ele se meteu, quanto dinheiro foi jogado pelo ralo, e o quão profundamente incapaz ele é de chegar no que ao menos parece ser o objetivo primário dessa pataquada toda.
é um objetivo simples. é, sendo impossível alcançar em vida a imortalidade, o maior feito possível a qualquer pessoa. é o grande sonho de todo mundo que já experimentou um módico de poder, a mais ínfima superioridade sobre seus pares, qualquer roçadinha desejosa nos tronos dos impérios:
ser respeitado.
não é, ou pelo menos não deveria ser, segredo pra ninguém que gente rica é obcecada com respeito; a etiqueta, a erudição, a moda, os distintivos, o legado, a autoridade. sempre que o ser rico e continuar sendo se tornou factível, os enfermos dessa moléstia passaram a ter suas rédeas imediatamente guiadas pela vã perseguição ao respeito. é uma espiral, afinal - a única justificativa plausível para que o resto da população, cujos recursos você está acumulando e dizendo que merece mais que eles sejam seus, permita a integração continuada entre a sua cabeça e o seu corpo… é que a população acredite que você realmente merece mais. seja lá qual for o motivo.
quando você é rico demais, mais rico do que qualquer pessoa deveria ser, rico o suficiente pra mais nada nem ninguém conseguir manter a sua humanidade em cheque, ser respeitado deixa bem rápido de ser apenas um objetivo. vira uma necessidade.
a parte que só alguns pouquíssimos ricos parecem ter entendido - e também é a sabedoria primordial de todo trabalhador que já lidou com público - é que respeito é a mais elevada expressão do camp em toda a história humana: do minuto que você leva a sério demais querer que os outros te respeitem, ninguém mais vai querer te respeitar.
quanto custa ser alguém?
respeito é um teatro do espontâneo. é uma corda bamba onde você precisa equilibrar muito bem o jeito de se posturar, tudo que forma sua imagem externa, com a real expressão da sua imagem interna. o fascismo, especialmente na forma do nazismo e neonazismo, é um exemplo fortíssimo dessas políticas estéticas, e um exemplo moderno do outro lado dessa moeda é a história daquele bosta gringo que levou uma unidade de coça e nunca mais foi levado a sério pelos outros fascistas. que outro resultado poderia ter ocorrido? a postura do cara era de vilão, de badass, de superior. como alguém tão foda, que deveria ser um representante de todos os seus pares, o ideal do Übermensch, toma um soco na boca no meio de uma entrevista ao vivo e não consegue fazer nada sobre isso? como alguém que insiste merecer ser respeitado se permite ser desrespeitado por elementos tão inferiores?
a única crença da gentinha que compra essas ideologias de perdedor é a de que, com esforço o suficiente, com união o suficiente, com superioridade o suficiente, eles podem provar que todo mundo deveria respeitar eles. e, para a felicidade - e eterna resistência - das pessoas normais, isso é tão plausível quanto tentar dar um pulo usando as próprias mãos como plataforma.
a persona respeitável precisa parecer, acima de tudo, natural, e o problema central disso é que todos os tipos de respeito que os pretendentes a poderosos desejam são necessariamente artificiais, efêmeros: o respeito de ser mais intelectual, ter mais cultura, ser melhor nos negócios, mais forte, o filho mais legal. do mesmo jeito que um ilusionista precisa treinar por anos pra fazer parecer que a carta estava atrás da sua orelha o tempo todo, ou que um golpista precisa estudar e falhar muito até aprender a escolher com precisão a pessoa que vai acreditar no urubu do Pix, fazer algo artificial parecer natural não só requer dedicação e autoconfiança como também um talento absurdo em manejar a própria imagem externa, o jeito que outras pessoas te observam. é uma construção de máscaras que demanda demais de si em troca de um retorno que só tende a diminuir.
um elemento em particular da Guerra do Selinho foi metade da inspiração pra escrever esse texto - a outra metade foram os últimos episódios de Succession, e nós vamos chegar lá. eu não tenho saco de ir procurar exemplos in loco disso, mas se você vem do Twitter que nem eu, com certeza já testemunhou algum a essa altura: pessoas loucas agindo como se a retirada dos selos legacy tivesse sido uma verdadeira revolução, a queda do sistema de classes, o levantar da bandeira da nova república digital onde, por um preço módico, qualquer um pode ser importante, famoso e/ou respeitado.
o sistema legacy de verificação, acusações fantasiosas de compras “corruptas” de selo à parte, em geral era prático ao ponto de eu, pessoalmente, não considerá-lo um modificador social relevante: o selo azul não chegava a legitimar mais que alguém era digno de ter sua identidade confirmada e protegida, era só uma confirmação de que a pessoa em questão já era digna disso antes.
o argumento dos beligerentes é oposto, e o é da maneira mais engraçada, mais patética, mais “homem que acha que é mais macho por ter um revólver”; por algum motivo (que deve envolver uma multitude de quedas do berço na infância), os atuais blue checks acreditam que, pelo selo atual andar que nem um pato, grasnar que nem um pato e parecer muito com o pato que era o selo anterior, seu uso tem o mesmo significado enquanto carteirinha do clube que os patos anteriores - uma coleção vaga de artistas, jornalistas, instituições etc. tão grande que nem era mais um clube - teriam montado entre eles. os Kiketes da Tesla, acreditando seguir uma lógica que de longe parece a mesma dos frequentadores de leilões de arte, compradores de NFTs e filhos de multimilionários em geral, defendem que ser famoso é comprável.
e só custa 8 dólares.
quanto custa um propósito?
os Estados Unidos são uma terra estranha, e infelizmente os limites dessa terra são cada vez menos tangíveis. só nos últimos anos, um rico que era motivo de piada, cujo maior legado popular foi ter um programa de TV, uma série de empreendimentos falidos e/ou fraudulentos e um implante de cabelo pavoroso de feio, conseguiu funcionalmente pagar do próprio bolso uma campanha presidencial inteira. claro que ajudou o fato de ele apelar pra todos os piores elementos do blend especial de conservadorismo-fascismo-conspiracionismo-sensacionalismo-imperialismo que só essa boca do inferno tem, mas geralmente quando um filho da puta quer comprar uma campanha pra favorecer os interesses de gente que lucra com filhadaputagem, ele arranja outros filhos da puta pra comprarem a campanha pra ele, talvez até pra manter a harmonia narrativa das ideologias de direita fundamentalmente acreditarem que a melhor versão do mundo é aquela onde toda a sociedade é um esquema de pirâmide obfuscado.
não surpreende tanto que tanto gringo acredite, portanto, em bobagens contraditórias. tão oprimidos que nem conseguem entender o tamanho do colosso que pisa neles, vários deles tocam vidas tão tóxicas, confusas, vazias de sentido que passam a equacionar fama com dinheiro, dinheiro com respeito, respeito com sucesso, sucesso com felicidade. fia-se dessa forma o emboladérrimo novelo conceitual do novo American Way of Life, onde você não só tem losers e winners como ambos existem ao mesmo tempo: um homem é ao mesmo tempo um incel humilhado por uma sociedade matriarcal e um sigma destinado a ser desejado (depois de aprender como agir nesse curso baratinho); um fudido que não tem grana pra pagar o aluguel é o futuro rentista que leva 10 mil por mês se comprar agora um tantinho de cripto; o governo é controlado por judeus-reptilianos-pedófilos-satanistas-genocidas tão poderosos que é impossível achá-los e tão burros que um analfabeto funcional com uma hora de tempo livre consegue desvendar tudo só analisando uma notinha de dólar.
essa loucura, que de tantas formas diferentes tem afetado o Brasil, nada mais é do que uma consequência do teatro dos ricos. essa crise existencial em massa é originada no fato incontornável, incontestável, completamente antitético, de que durante toda a História humana, quem foi considerado poderoso raramente foi responsável pelas concretizações desse poder - os poderosos não fazem, mandam fazer.
assim como não são os Roys que de fato criam soluções para qualquer um dos problemas que eles mesmos criam, jogando tudo nas costas de secretários e assistentes e executivos e funcionários todos cada vez mais erroneamente tratados como substituíveis, as Grandes Pirâmides não foram erguidas pelos faraós nelas enterrados. os empreendedores e os liberais podem espernear o quanto eles quiserem - o gerente da fábrica de sapatos simplesmente nunca vai ser mais importante do que o sapateiro, pois não há o que gerenciar se ninguém estiver fazendo nenhum sapato.
quanto custa um bilhão?
em Succession, episódio atrás de episódio algum dos nossos ricos falsos (tão reais!) de estimação demonstra a que veio: agir como se o mundo dependesse das decisões deles. em um dado momento de Kill List (Temporada 4, episódio 5), uma responsabilidade de centenas de bilhões de dólares e múltiplos processos em potencial é largada nas costas da secretária que é provavelmente a pessoa mais estressada dessa série inteira (sério, eu daria um Emmy pra Juliana Canfield só pela perfeição do olhar de Ai Meu Deus Meu Patrão Enlouqueceu). lá atrás, a destruição de documentos extremamente incriminadores é terceirizada pra um puxa-saco fudido que imediatamente a repassa pra um cara ainda mais puxa-saco e ainda mais fudido. mais de uma vez, alguma tarefa ou ameaça essencial pra manutenção da imagem da corporação foi deixada no colo de um personagem que em quatro temporadas não teve uma única linha de diálogo e aparece tão pouco que mesmo com o icônico nome Rat-fucker Sam eu não tenho total certeza de que ele realmente é a pessoa que o reddit está me dizendo que é.
tudo isso é feito como se não fosse nada. como se não importasse se a decisão é a certa, se foi feita por ímpeto, se quem foi encarregado vai cumprir, se quem de fato vai fazer alguma coisa é insubstituível ou descartável, se poderiam haver consequências fora de controle, se outras pessoas concordam ou não - quem decidiu é O Cara Que Deveria Ter Suas Decisões Respeitadas, então é parte do papel dele ter decisões que outras pessoas devem respeitar.
riqueza já foi, um dia, medida pelo poder dessas decisões, pela autoridade por trás delas, pelo tamanho de uma rede de interrelações mutualistas. o imperador tem sua autoridade reconhecida pelo templo, pois assim o templo tem sua autoridade reconhecida pelo imperador, e com o respeito do templo o imperador é respeitado pelo exército, e através do poderio aliado sobre o exército deixa de ser tão fácil que os hereges e infiéis desrespeitem o templo, e portanto o patrão que vê possibilidade de benefício próprio ao usufruir das terras protegidas pelo imperador e do prestígio de ser considerado um religioso devoto passa a reforçar que o povo deve respeitar o imperador e o templo por meio do respeito a ele, e então o povo, desempoderado demais para ter suas críticas ouvidas, se vê obrigado a respeitar o patrão, e o templo, e o exército, e o imperador, e qualquer outra coisa que os poderosos os ordenem a respeitar também.
era complexo. eu, controversialmente, arriscaria dizer que era mais complexo do que hoje em dia, mesmo que a Terra agora tenha 8 bilhões de pessoas e uma quantidade muito maior de sistemas sociais interconectados; na época que a autoridade era a medida da própria autoridade, o mundo não parecia tão cristalizado quanto hoje, e a gama mais vasta de possibilidades a partir do fato de que você ainda poderia, em teoria, abalar as fundações da sociedade assassinando o rei da França com uma engenhoca da puta que pariu e um plano bosta (o cara basicamente conseguiu matar todo mundo que NÃO era o rei, quase incluindo ele mesmo) deixava tudo muito mais confuso do que hoje, em que os mesmos criadores de engenhocas ainda mais da puta que pariu até dão uma mudada nas coisas, mas continua tudo mais ou menos igual.
o dilema do comunista, afinal, é entender que o capitalismo é um sistema horrível, com todas as justificativas pra ser trocado por algo melhor, mas também é tão horrível faz tanto tempo, tão solidificado em seus horrores, de tantos jeitos diferentes, com uma naturalidade tão sobrenatural, que é difícil sequer pensar em um argumento que não seja desanimador logo no primeiro parágrafo.
porém, os tempos idos também eram tempos mais simples. hoje, a Guerra do Selinho é um proxy de uma guerra muito maior, que já dura várias décadas, tendo como objetivo fazer com que a nova medida da autoridade seja o dinheiro que a autoridade traz.
há muitas coisas que os ricos não entendem, algumas bem fundamentais. uma das principais é que dinheiro não é uma medida de nada; não é um recurso. é uma mera abstração, completamente arbitrária, do quanto o nosso trabalho pode valer para uma outra pessoa que não fez esse trabalho; o prato de comida que vale 10 reais para uma pessoa que tem toda a oportunidade do mundo pra escolher onde vai comer hoje e 30 reais para a pessoa que tem que escolher entre pagar esse prato e morrer de fome ainda é o mesmo prato de comida.
dinheiro só existe pois é um sistema um pouco melhor que 1) eu, revisor de textos, transcritor, tradutor (quer me contratar?) receba dos editores e escritores para quem trabalho um crédito que eu posso trocar por um prato de comida, do que 2) eu só veja valor prático em trabalhar pra outra pessoa se esse trabalho me encaminhar diretamente ao prato de comida que eu vou precisar comprar.
as horas que eu passo sofrendo com o Adobe Reader aberto marcando rasuras e sugestões tem um certo valor. esse valor é definido pela eficiência que esse tempo é gasto, pelo quanto o trabalho feito se aproxima do que foi idealizado, e também por um punhado de arbitrariedades que a gente hoje chama de soft skills, como saber negociar preço sem trabalhar por migalhas, ter uma noção de que talvez não seja a melhor ideia começar a encomenda no dia da entrega, saber ler um email com os olhos abertos, e não mandar o cliente tomar no cu mesmo que ele mereça.
eu, enquanto trabalhador, tenho um certo valor; não (no atual sistema) por minha existência ser inerentemente valiosa, mas por eu ser um conduíte para que uma certa tarefa seja executada. enquanto membro da sociedade, é possível que eu tenha algum valor, e que a minha autoridade, por um motivo ou outro, seja respeitada o suficiente para que eu possa trocá-la por outras coisas.
enquanto pessoa, entretanto, integro um grupo seletíssimo de conceitos metafísicos incomensuráveis: não possuo valor algum.
ninguém possui. os valores humanos constroem uma igualdade através da nulidade, pois os motivos que nos fazem gostar de outras pessoas, ou outras pessoas gostarem de nós, são totalmente arbitrários, abstratos. e isso simplesmente não faz, nem nunca vai fazer, de verdade, sentido para alguém cuja vida orbita os milhões, bilhões, e outros números tão grandes que lhes pareceria insana a ideia de que algo tão grande não seja importante. números são a concretização (abstrata) de uma abstração (concreta).
os irmãos Roy conseguiram dizer um número maior que o pai deles na negociação pra comprar uma companhia rival. um homem que se recusa a ser careca pagou desnecessariamente caro num site horrível. isso precisa ser importante.
quanto custa pra uma pessoa gostar de você?
quanto dinheiro eu tenho na conta, ou quanto qualquer pessoa tem em qualquer conta, não é uma medida de nada além de quanto dinheiro tem na conta. não mede o valor do dono da conta, e, mais importante, é completamente irrelevante para tudo aquilo que o dinheiro não importa.
diz o ditado que dinheiro não compra felicidade. não é exatamente verdade, pois já foram inventados o salmão no papillote, a geladeira com gelo na porta, a quitação de dívidas e a heroína, e todas essas coisas são compráveis.
felicidade, entretanto, é um conceito vago, extremamente pessoal. em uma nuance da máxima, não dá pra comprar tudo que pode, potencialmente, fazer alguma pessoa se sentir completa.
não dá pra comprar respeito. não dá pra comprar carisma. não dá pra comprar juízo, nem maturidade, nem criatividade, nem qualquer um dos principais elementos que formam uma personalidade.
não dá pra comprar amor, não dá pra comprar uma família, e certamente não dá pra comprar uma família que te ame.
não dá pra comprar ego, não dá pra comprar ser interessante, não dá pra comprar paz de espírito, não dá pra comprar uma isenção das suas responsabilidades.
não dá pra comprar amigos, não dá pra comprar inimigos, não dá nem mesmo pra comprar alguém que se importe, de verdade, contigo.
dá pra comprar sites, e ações, e publicidade, e funcionários mais subservientes, e passações de pano pros seus erros, e gente pra inflar seu ego. dá pra aterrorizar o espírito de Pierre Bordieu com variações infinitas de acumulação de capital cultural. dá pra comprar um bom pedaço do mundo, e o que não der pra comprar, dá pra usar o pedaço acumulado pra forçar os outros donos a vender.
dá pra comprar muita gente. mas não dá pra comprar a si mesmo.
e, ghostwriters à parte, também já está mais do que comprovado a esse ponto que não dá pra comprar um bom tweet.
oi gente! não tenho muitas coisas extras pra falar nessa edição. estou, agora que tenho um notebook novo, tentando arranjar maneiras de me fazer escrever e ler mais - cartas para amigos, artigos dessa newsletter, mais capítulos do livro atual. aceitei de uma vez por todas que eu simplesmente não sou uma pessoa capaz de escrever o que eu quero escrever à mão, mas também preciso ir arranjar uns outros lugares diferentes pra ir escrever, seja a sala de estar, a biblioteca do bairro, um café, uma casa de swing, o que for. estive aproveitando o último mês namorando, me amalucando com trabalho, vendo filmes de se sentir mal e continuando a reassistir todo o Último Programa do Mundo pra reconfirmar o quanto o Daniel Furlan é uma parede estrutural do meu humor.
espero que vocês tenham gostado dessa edição e que estejam gostando do que eu sinto que esse espaço tá aos pouquinhos construindo - cada edição tem tido mais leitores e mais inscritos, então tem me dado bastante prazer tentar fabricar alguma coisinha nova que eu sinto que vocês poderiam apreciar.
como sempre, peço com carinho que se gostaram, deixem um like, compartilhem com alguém, comentem algo que estiver na cabeça, se não for pedir muito; escrever sempre será a minha sina, e sempre pesa menos quando eu sei que alguém está lendo.
nunca pare de escrever etc
ca ra lho!!! (com todo o respeito, é claro). não tenho nada pra dizer, mas quis deixar registrada minha reação. gostei demais, ta seguido e recomendado, muito foda!